Pular para o conteúdo principal

Brasil tem 121 mil mortes por Covid; média móvel é a menor desde maio

As secretarias estaduais de Saúde registraram 619 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Brasil tem 121 mil mortes por Covid; média móvel é a menor desde maio Márcio Gomes mostra que a média móvel de mortes no Brasil é a menor em mais de três meses. As secretarias estaduais de Saúde registraram 619 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, foram 121.515 mortes no Brasil; 48.785 novos casos foram confirmados entre domingo (30) e segunda (31), totalizando 3.910.901 casos da doença. A média móvel de mortes está, nesta segunda, em 866 óbitos nos últimos sete dias, queda de 12% em relação à média de 14 dias atrás. Essa é a menor média móvel de mortes desde o dia 20 de maio. A média diária de novos casos é de 40.526 nos últimos sete dias, queda de 5% em relação à média de 14 dias atrás. O mês de agosto termina com menos mortes do que em junho e em julho. É possível ver no gráfico que foram os dois meses com mais mortes no Brasil: em junho, 30 mil; e em julho, 32.912. Nos 31 dias de agosto foram 28.947 vidas perdidas. Quatro estados estão com a média de mortes em alta: Rio de Janeiro, Rondônia, Amapá e Tocantins. As maiores altas foram registradas no Amapá e no Tocantins, mas o governo do Amapá diz que as altas dos últimos dias se devem a registros de mortes que ocorreram em outros períodos. Nove estados aparecem com estabilidade porque não registraram uma variação maior de 15 por cento na média móvel para mais ou para menos: Rio Grande do Sul; São Paulo, que passou nesta segunda das 30 mil mortes por Covid; Goiás; Mato Grosso do Sul; Mato Grosso; Pará, Bahia, Maranhão e Piauí. Treze estados e o Distrito Federal estão com redução na média diária de mortes: Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal, Acre, Amazonas, Roraima, Alagoas, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. As maiores quedas foram registradas em Roraima e no Acre. Veja o mapa detalhado de seu estado

Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/08/31/brasil-tem-121-mil-mortes-por-covid-media-movel-e-a-menor-desde-maio.ghtml

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Escultura de dinossauro que viveu há milhões de anos na região é instalada em praça de Uberaba

Réplicas de uma Maniraptora protegendo seus filhotes foi criada pelo paleoartista Rodolfo Nogueira. Escultura Maniraptora Uberaba TV Integração/Reprodução A escultura em tamanho real de uma Maniraptora protegendo seu ninho foi instalada nesta terça-feira (22) na praça Manoel Terra, em frente a Igreja Santa Rita, em Uberaba. A espécie de dinossauro carnívoro viveu há 65 milhões de anos na região. Esculturas de filhotes de dinossauros serão instaladas na região central de Uberaba De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, a réplica batizada de "Alice" corresponde a outra escultura de um macho, que se encontra no museu dos dinossauros, em Peirópolis. Em 2004, uma garra da mão do animal foi escavada e estudos posteriores revelaram que se tratava de um dinossauro de cerca de dois metros de comprimento, com plumas e pertencente ao grupo de dinossauros que deram origem às aves, parente dos velociraptores. As representações, que fazem part

Após susto, cirurgia e orações, 'Diabão' do litoral de SP revela origem do nome

Michel Praddo, de 46 anos, conta que o apelido surgiu após ele ser 'repreendido em nome de Jesus' por uma mulher em Praia Grande. 'Diabão' relatou na web como surgiu nome pelo qual ficou conhecido Reprodução/Redes Sociais Michel Praddo, de 47 anos, conhecido como 'Diabão', revelou nas redes sociais a origem do nome pelo qual ficou conhecido. Segundo o morador de Praia Grande, no litoral de São Paulo, o apelido surgiu após ele ser "repreendido em nome de Jesus" por uma mulher. Depois de passar por complicações recorrentes de uma abdominoplastia, precisando ficar internado por um período, ele relembrou a história ao G1 nesta segunda-feira (12). Segundo Michel, há cerca de cinco anos, quando ele de fato começou a maior parte das modificações corporais, ele estava próximo a um estúdio de tatuagem quando viu um idoso machucado, perto de um ponto de ônibus. Na ocasião, ele estava sozinho. Para ajudar, ele deu carona ao homem de bicicleta, até uma unidade de

'Berçário' das baleias jubartes, Bahia concentra maior parte da espécie durante temporada de reprodução; VÍDEO

Baleias começaram a ser vistas em junho e devem ficar no Brasil até outubro ou novembro. Arquipélago de Abrolhos, no sul baiano, é local preferido delas. Salto de baleia jubarte em Salvador em julho deste ano Enrico Marcovaldi/ Projeto baleia Jubarte Entre os meses de julho e novembro, as águas calmas e quentes do litoral baiano são cenário das acrobacias e cantos das baleias jubartes. Todo ano, as ilustres visitantes viajam por cerca 2 meses, da Antártida até o Brasil, para acasalar, reproduzir, e dar um show para quem tem o privilégio de vê-las. Baleias jubarte começam a chegar ao litoral da Bahia "São cantoras de ópera e dançarinas acrobáticas. Dentre as espécies, são as mais exibidas. Geralmente, os machos cantam para seduzir e copular, mas é também uma forma de comunicação", explica Enrico Marcovaldi, um dos coordenadores do Projeto Baleia Jubarte, que monitora a espécie há 32 anos. Baleia jubarte exibe a cauda em Praia do Forte, na Bahia. Registro foi feito neste mês d