Pular para o conteúdo principal

Vale do Ribeira ultrapassa 4 mil casos de Covid-19 e tem 90 óbitos pela doença


Ao todo, cidades da região ainda monitoram 1.359 casos suspeitos do novo coronavírus. Vale do Ribeira ultrapassa 4 mil casos de Covid-19 e tem 90 óbitos pela doença Breno Esaki/Agência Saúde A região do Vale do Ribeira, em São Paulo, teve novos casos de Covid-19 confirmados nesta sexta-feira (31). Segundo levantamento realizado com as prefeituras dos municípios, o Vale passa a somar 4.040 casos positivos do novo coronavírus, 90 óbitos e monitora 1.359 suspeitas. VÍDEOS: incubação, sintomas e mais perguntas e resposta BOATOS: O que é #FATO ou #FAKE sobre o coronavírus GRUPOS VULNERÁVEIS: veja quais grupos têm mais complicações SINTOMAS: febre, tosse e dificuldade de respirar; entenda em detalhes Nesta sexta-feira, Iguape confirmou o 5º óbito na cidade, mas não divulgou informações sobre a vítima. O número de pacientes recuperados em todo o Vale subiu para 2.867. * No dia 24 de julho, Itaóca havia informado ao G1 que tinha 15 casos recuperados de Covid-19, mas nesta sexta fez a correção de que são 14 pessoas que se recuperaram da doença. Confira os casos do Vale do Ribeira Erros e acertos no uso da máscara de proteção contra o coronavírus Arte/G1 Initial plugin text

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/mais-saude/noticia/2020/07/31/vale-do-ribeira-ultrapassa-4-mil-casos-de-covid-19-e-tem-90-obitos-pela-doenca.ghtml

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Escultura de dinossauro que viveu há milhões de anos na região é instalada em praça de Uberaba

Réplicas de uma Maniraptora protegendo seus filhotes foi criada pelo paleoartista Rodolfo Nogueira. Escultura Maniraptora Uberaba TV Integração/Reprodução A escultura em tamanho real de uma Maniraptora protegendo seu ninho foi instalada nesta terça-feira (22) na praça Manoel Terra, em frente a Igreja Santa Rita, em Uberaba. A espécie de dinossauro carnívoro viveu há 65 milhões de anos na região. Esculturas de filhotes de dinossauros serão instaladas na região central de Uberaba De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, a réplica batizada de "Alice" corresponde a outra escultura de um macho, que se encontra no museu dos dinossauros, em Peirópolis. Em 2004, uma garra da mão do animal foi escavada e estudos posteriores revelaram que se tratava de um dinossauro de cerca de dois metros de comprimento, com plumas e pertencente ao grupo de dinossauros que deram origem às aves, parente dos velociraptores. As representações, que fazem part

Após susto, cirurgia e orações, 'Diabão' do litoral de SP revela origem do nome

Michel Praddo, de 46 anos, conta que o apelido surgiu após ele ser 'repreendido em nome de Jesus' por uma mulher em Praia Grande. 'Diabão' relatou na web como surgiu nome pelo qual ficou conhecido Reprodução/Redes Sociais Michel Praddo, de 47 anos, conhecido como 'Diabão', revelou nas redes sociais a origem do nome pelo qual ficou conhecido. Segundo o morador de Praia Grande, no litoral de São Paulo, o apelido surgiu após ele ser "repreendido em nome de Jesus" por uma mulher. Depois de passar por complicações recorrentes de uma abdominoplastia, precisando ficar internado por um período, ele relembrou a história ao G1 nesta segunda-feira (12). Segundo Michel, há cerca de cinco anos, quando ele de fato começou a maior parte das modificações corporais, ele estava próximo a um estúdio de tatuagem quando viu um idoso machucado, perto de um ponto de ônibus. Na ocasião, ele estava sozinho. Para ajudar, ele deu carona ao homem de bicicleta, até uma unidade de

'Berçário' das baleias jubartes, Bahia concentra maior parte da espécie durante temporada de reprodução; VÍDEO

Baleias começaram a ser vistas em junho e devem ficar no Brasil até outubro ou novembro. Arquipélago de Abrolhos, no sul baiano, é local preferido delas. Salto de baleia jubarte em Salvador em julho deste ano Enrico Marcovaldi/ Projeto baleia Jubarte Entre os meses de julho e novembro, as águas calmas e quentes do litoral baiano são cenário das acrobacias e cantos das baleias jubartes. Todo ano, as ilustres visitantes viajam por cerca 2 meses, da Antártida até o Brasil, para acasalar, reproduzir, e dar um show para quem tem o privilégio de vê-las. Baleias jubarte começam a chegar ao litoral da Bahia "São cantoras de ópera e dançarinas acrobáticas. Dentre as espécies, são as mais exibidas. Geralmente, os machos cantam para seduzir e copular, mas é também uma forma de comunicação", explica Enrico Marcovaldi, um dos coordenadores do Projeto Baleia Jubarte, que monitora a espécie há 32 anos. Baleia jubarte exibe a cauda em Praia do Forte, na Bahia. Registro foi feito neste mês d